sábado, 31 de julho de 2010
No olho do tigre há um dragão de fogo.
sábado, 24 de julho de 2010
Por onde os alimentos caminham?
As necessidades básicas do ser humano têm sofrido alternâncias, movidas pelos diversos modelos econômicos. Em muitos casos impulsionados pelos sistemas políticos dos países desenvolvidos. Sentar-se à volta de uma mesa e ingerir alimentos colhidos e preparados na hora ficou esquecido em um momento da vida de algumas pessoas. De outras não se pode sequer dizer que tais momentos chegaram a acontecer.
Com a substituição do leite materno pelo leite em pó, da água fresca pelo refrigerante cola e do arroz e feijão pelo hambúrguer, as pessoas passam a criar hábitos alimentares nada saudáveis. As perdas, sem dúvida, são retratadas através das inúmeras doenças, que as indústrias farmacêuticas supostamente buscam solucionar.
A roda viva começa: a ração animal, o agrotóxico e o remédio são produzidos pelas mesmas indústrias. O indivíduo alimenta-se nos inúmeros “fast-food” que se proliferam pelas cidades porque não tem tempo para a comida “in natura”, porque precisa trabalhar muito nas indústrias de agrotóxicos e farmacêuticas, só para citar alguns exemplos. Enquanto isso, não se dá conta de que o sistema o engole. Não há tempo para refletir.
sábado, 10 de julho de 2010
Menina levada da breca
Tia Cris
domingo, 4 de julho de 2010
Pérola maravilhosa
sábado, 3 de julho de 2010
Brasileiro precisa esquecer que somos futebol, carnaval e micareta.
Diante de todo clima, fica a pergunta. Não foi melhor assim? Interessante é ver o País parar dias e dias, em função de uma partida de futebol. Nada mais importa. Se pensarmos que as atividades começam depois do Carnaval, em seguida vem a Festa Junina, as Micaretas, Natal e Ano Novo. Dias e dias de feriados, feriados emendados. E Copa mais Festa Junina? De fato: trabalhar pra que? Se toda economia gira em torno da indústria do entretenimento.
Quem fatura são os exploradores das indústrias de produtos de baixa qualidade na China, Taiwan, Brasil etc. para colocar cambistas e ambulantes, vendendo produtos pirata nas ruas. Sem contar é claro as explorações no processo de fabricação desses produtos. Se isso vai ter fim? Não se sabe. Daquia quatro anos, tudo se fará do mesmo jeito. E será no Brasil. Ai sim, podemos nos preparar, um mês só de festas.